MTS NA SUA ESCOLA - Agende!


Assédio Moral?
Temas educacionais para HTPC?
Filiação à Entidade?
Dúvidas sobre legislação?
Mande um e-mail e agende, deixando o horário, o dia e seu nome e o nome
da escola para nossos conselheiros lhes fazer uma visita e realizar as
reuniões. Deixe também um telefone para retorno.

mtsguarulhos@yahoo.com.br

29/11/2011

Férias, 1/3 H Atividade, Atribuição e nossa organização

SOBRE NOSSA ASSEMBLEIA
O governo Alckmin/Herman mantém a proposta de divisão de férias e de organização do início do ano letivo conforme a resolução 44/11. Por tal resolução estaremos em recesso, e poderemos ser convocados, a partir de 16 de janeiro, embora a SE tenha anunciado que o processo de atribuição inicia-se em 23 de janeiro.
A intransigência do governo ocorre pelo fato, entre outros, de adequar o calendário da rede pública ao calendário da rede privada, prevalecendo a lógica da privatização e dos interesses do mercado, independente da situação em que desempenhamos nossas atividades, do estresse a que estamos submetidos e da necessidade de um período de descanso não inferior à 30 dias.
Além da manutenção da repartição das férias o governo também mantém a contratação precarizada de professores (categoria O) que significa continuidade da divisão da categoria e tratamento diferenciado à trabalhadores que exercem a mesma função. Talvez a SEE envie projeto de lei para a ALESP mudando a quarentena dos categoria O. Mas por enquanto não enviou.
O calendário apresentado pelo governo (de forma oficiosa), conforme FAX Urgente da APEOESP nº84 é o seguinte:
23/01 - efetivos –constituição de jornada
24/01 - efetivos- ampliação de jornada
25/01 - efetivos - carga suplementar ( menos para capital, feriado)
26/01 - artigo 22, e categoria “F” a partir daí segue a atribuição até o final da lista.

Em assembléia rejeitamos esta proposta, continuamos exigindo os 30 dias de férias em janeiro e a revogação imediata da resolução 44/11.
Ainda temos um grande problema com a atribuição, muitas escolas estão fechando salas, o que irá trazer transtornos para muitos professores categoria “F”, por isso exigimos que atribuição seja centralizada nas DEs.
Em relação a Lei do Piso, o secretário informou que já aplica os 30% na hora atividade e foi encaminhada ação judicial para obrigar o Estado de SP a cumprir 1/3 da jornada fora da sala de aula. Nesta segunda (28/11) a APEOESP ganhou liminar obrigando o governo a cumprir a lei do Piso em 2012. O governo deve recorrer. Temos que aumentar a pressão para levarmos essa.
Está para entrar em votação no Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação, que define quanto será investido no ensino público nos próximos 10 anos.
Como forma de pressão aos deputados estamos realizando o Plebiscito Nacional para investimento de 10% do PIB, na educação pública, já!
Se na sua escola não chegou material para realização desta campanha, entre em contato para que possamos coletar o maior número de votos até o dia 06/12 e depois irmos a Brasília protocolar no Congresso Nacional.
No dia 30/11/11 as 14:30 hs tem audiência pública na Assembléia Legislativa de SP, com a participação do Secretário. É fundamental que todos/as participem. Vamos exigir o cumprimento de 1/3 de hora-atividade, férias de 30 dias em janeiro, estabilidade a todos/as os/as professores/as e reposição salarial de 36,74% já!
Calendário Aprovado na Assembleia e defendido pela Oposição Alternativa
30/11- 14h - Todos/as na ALESP para audiência Pública com o Secretário da Educação
Durante atribuição 2012- fazer ampla campanha contra o governo
04/02 - CER ESTADUAL - para aprovar calendário de luta 2012
Março - indicativo de assembleia estadual e de greve nacional da educação pela aplicação de no mínimo 1/3 de hora-atividade.

João Zafalão

Governo municipal precariza atendimento na Educação infantil e AMEAÇA cortar 50% dos salário dos professores da educação infantil em Arujá.



Professores da educação infantil em Arujá, efetuam jornada de 40 horas DENTRO DA SALA DA DE AULA (alguns trabalhadores por mais de 20 anos) sem contar com nenhuma hora de pedagógico, heroicamente estes trabalhadores se desdobram em seus finais de semana e fora do horário de trabalho para garantir o mínimo de qualidade a seus alunos. Mas tamanha dedicação e exploração ainda não é o suficiente para nossos adiministradores. Todos anos  os professores se vêm ameaçados com a possibilidade de ter o salário cortado pela metade com o fim das “dobras”.

            O esforço dos professores anda na contramão das políticas pública implementadas em Arujá, a administração atual insiste em relegar a educação infantil a uma educação sem importância.

Nós profissionais da educação sabemos que a educação na fase da primeira infância é primordial no desenvolvimento cognitivo e na vida escolar de nossas crianças. Mas o Prefeito Abel Larine e seu Secretario Juvenil, apesar das possibilidades de atendimento, continuam fazendo diferença entre o Ensino Fundamental e Educação Infantil:



No Ensino Fundamental
Enquanto na Educação Infantil
Carga horária dos alunos é de 5 horas por dia.
Enquanto na Educação infantil é de apenas 4 horas por dia.
Os professores possuem horário de trabalho pedagógico para prepara suas aulas, corrigir atividades, planejar e organizar projetos.
Não horário de trabalho pedagógico. QUEM QUISER MELHORAR SEU TRABALHO QUE FAÇA EM CASA!



            Nós educadores somos contra a dupla jornada (das dobras), mas não é possível aceitar redução salarial.

             Esta na hora de regularizar a situação da educação infantil na cidade, oferecendo aos alunos carga horária igual a dos alunos o Ensino Fundamental e respeitando a lei-------- que garante um terço do horário de trabalho em horas de trabalho pedagógico. Sem penalizar quem até agora trabalhou duro pelas crianças de nossa cidade, OS PROFESSORES.



EXIGIMOS:



1/3 DA JORNADA EM HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

FINS DA DOBRAS SEM REDUÇÃO SALARIAL

AUMENTO DA JORNADA DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Prefeitura de Santa Isabel diminui as férias dos professores

FÉRIAS SÃO UM DIREITO!  POR 30 DIAS DE FÉRIAS INTEGRAIS EM JANEIRO




O PSDB inaugurou uma onda de maldades sobre os professores, que não demora, será seguida por outros partidos em vários municípios.

Entenda o caso:

Em 08/07/11 o governo estadual publicou em Diário Oficial uma Resolução (44/11) que divide as férias dos professores desta rede em duas etapas: 15 dias em janeiro e 15 dias em julho.

A prefeitura de Santa Isabel não se intimidou em piorar esta medida, engolindo o recesso de dezembro dos professores, impondo férias de 26 de dezembro a 24 de janeiro. ABSURDO!

Com esta medida os governantes desconsideram:

1)     A necessidade de descanso e reposição de energia da categoria. Nossa profissão exige que haja um preparo prévio das atividades que acontecerão em sala de aula. Exige também que estas atividades sejam avaliadas (corrigidas) para que novas sejam preparadas. Que isto não acontece apenas na escola, mas na casa do professor. Ou seja, este profissional leva trabalho para casa, o que extrapola e muito sua jornada escolar;

2)     Os governos estadual e municipal não aplicam a Lei do Piso que destina 1/3 da jornada dos professores fora da sala de aula, exatamente para estudos, preparo e avaliação das atividades docentes;

3)     Os salários são extremamente baixos, o que faz com que os professores e as professoras sejam obrigados a ter um segundo ou terceiro emprego para poder sobreviver;

4)     Mais de 80% da categoria é composta por mulheres. Como vivemos numa sociedade machista, a mulher que é professora na escola, em casa passa a ser a babá, pois não há creches suficientes para todas as crianças, é cozinheira e lavadeira, pois não há restaurantes e lavanderias públicos, além de enfermeiras, Office girls (vai ao banco, ao mercado, etc) pois a maioria concorda que é  natural que as mulheres realizem estas atividades, o que as torna verdadeiras escravas do lar, multiplicando suas jornadas. Enquanto isso, o poder público economiza não investindo em saúde, educação, etc, já que as mulheres fazem estas atividades de graça!;

5)     Que após um ano de estafante jornada, o corpo fustigado destes profissionais merece, no mínimo, o recesso com seus familiares mais as férias de 30 dias integrais para repor suas energias para mais um ano intenso em escolas com salas superlotadas, com  péssimas condições de trabalho e sofrendo cotidianamente o Assédio Moral por parte dos superiores hierárquicos;

A divisão das férias tem uma explicação perversa: o Governo de São Paulo e prefeituras que estão alterando as férias docentes têm por objetivo facilitar a PRIVATIZAÇÃO da educação. As parcerias entre Estado e escolas de ensino técnico privadas, por exemplo, já acontece em quase 500 escolas.

Por isso, a dificuldade em dar as férias e o recesso aos alunos que freqüentam as duas escolas  concomitantemente(Estado e técnica particular), uma vez que o calendário das escolas estavam diferenciados, até então.

O que está por trás desta política toda é dar o dinheiro dos trabalhadores para os tubarões do ensino, em vez de investir em creches, saúde, salários e formação adequadas para os professores.

Para reflexão: As autoridades terão suas férias integrais... aliás, como trabalham pouco... a última sessão da Câmara e da ALESP será quando mesmo? Quando voltarão a trabalhar? Estas perguntas não podem calar!

Num país com 10% de analfabetismo e 25% de analfabetismo funcional, o descaso das autoridades só aumenta, e quem paga o preço é a classe trabalhadora e seus filhos.



Defendemos:

-  Tirem as mãos de nossos direitos!

- 30  dias de férias integrais em janeiro!

- Manutenção dos recessos de dezembro e julho!

- Implementação imediata da lei do piso  1/3 de hora atividade já!

-Reajuste dos salários com reposição da inflação do período!

-Não à privatização da Educação !

28/11/2011

Audiência Pública

O governo do estado, PSDB, tem se mostrado irredutível diante das reivindicações da categoria.
Apesar das mobilizações, abaixo assinados, cartões de repúdio entregues na Secretaria da Educação e no Palácio do Governo, o secretário mantem a divisão das férias, não cumpre a Lei do Piso Nacional, 1/3 da jornada para HTPC e HTPL, mantém a divisão da categoria em uma verdadeira sopa de letrinhas.  
Na última Assembleia, com paralização, ocorrida dia 25 de novembro, última sexta, compareceram cerca de 1.000 professores os quais aprovaram calendário de lutas a ser cumprido com primeira Assembleia de 2012 em março. 
Dia  30, quarta-feira próxima, às 14 horas, acontecerá uma audiência pública na ALESP cuja pauta será a votação a respeito da manutenção da divisão das férias dos professores e professoras. 
Faz-se importante a presença do maior número de professoras e professores para pressionar a bancada para que não votem favoravelmente pela manutenção da divisão das férias. 
SÓ A LUTA MUDA A VIDA!!!!

26/11/2011

Boletim da Secretaria Contra Opressões

A Rebelião de Stonewall

Combater a homofobia no ambiente escolar
A homofobia não é um fenômeno novo, mas ela se intensifica na sociedade capitalista, pois divide a classe trabalhadora e a enfraquece na luta contra os patrões. Neste sentido, combatê-la não é tarefa apenas dos LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), mas do conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras, afinal, juntos nos fortalecemos e ganhamos força para lutar e derrotar a exploração que se dá em nossos locais de trabalho.
A escola é um espaço social, portanto, acaba por reproduzir as ideologias criadas, divulgadas e defendidas pelos setores dominantes. Neste sentido, acaba-se também por reproduzir em seu interior as opressões como o machismo, o racismo e a homofobia.
Diversos estudos comprovam que a escola está diretamente envolvida nesta realidade. Em 2004 a UNESCO publicou duas pesquisas referentes a Educação, Ciência e Cultura. A primeira foi realizada em todos os Estados brasileiros e revelou que 59,7% dos professores julgam ser inadmissível que uma pessoa tenha relações sexuais homossexuais. Revelou ainda que 44,9% dos estudantes não gostariam de ter colegas de classe homossexuais e mais de 35% dos pais declararam não permitir que seus filhos fossem amigos de homossexuais.
Durante a Parada do Orgulho LGBT da cidade do Rio de Janeiro no ano de 2005, 41% dos entrevistados declararam ter sido vitimas de atos homofóbicos na escola. Dos entrevistados na Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, em 2005, 32,6% identificaram a escola e as universidades como espaços de marginalização e exclusão de LGBTs. Também se constatou que cerca de 32,7% dos entrevistados já sofreram discriminação por parte de professores. No mesmo ano, na 8ª Parada de Belo Horizonte, a escola figurou como a instituição com maior freqüência de manifestações homofóbicas, 24,5% declararam sofrer ali freqüentes ou eventuais discriminações por parte de alunos e professores.
Dentro do setor LGBT, aqueles que sofrem maior dificuldade para freqüentar a escola são os/as Travestis, Transexuais e Transgêneros que pressionadas, pressionados, pelo forte preconceito presente no espaço escolar, acabam por abandoná-lo e sem formação, ainda que mínima, acabam caindo no emprego informal e muitas vezes na prostituição.
Diante dessa dura realidade, faz-se necessário, em primeiro lugar, investir na formação de professores e professoras para que os mesmos possam tomar conhecimento do tema da diversidade sexual e promover, a partir disso, ações de combate a homofobia. Muitas vezes nos vemos em situações de conflitos motivados por questões de orientação sexual e identidade de gênero e por vezes não sabemos como lidar com isso por desconhecermos o tema. Tema este que é uma realidade presente em nossas salas de aula e que não podemos mais ignorar, muito menos colaborar para que se perpetue a discriminação no espaço escolar.
Neste sentido, o Kit Anti-Homofobia, organizado pelo MEC, apesar de todos os seus problemas, seria uma alternativa no sentido de auxiliar alunos e professores no enfrentamento contra a homofobia no espaço escolar. No entanto, a presidente Dilma Rousseff, pressionada pela bancada evangélica e reacionária, que afirmou abrir uma CPI para investigar as acusações de corrupção envolvendo Palcci caso ela sancionasse o material, optou por vetar o Kit sem ao menos conhecer seu conteúdo.
Não apenas o governo federal, mas também Alckmim e Almeida não estão do lado dos trabalhadores e trabalhadoras LGBTs que dependem exclusivamente da escola pública, pois preferem calar-se diante de dados tão cruéis.
Não apenas a formação nos capacitará para colocarmos fim as opressões. É preciso organizar a luta num sentido mais amplo, pois como dissemos anteriormente, as opressões são pilares de sustentação do capitalismo, pois nos divide e nos enfraquece diante dos patrões. Portanto, é preciso, além da formação, nos organizar para construirmos um outro modelo de sociedade.
Venha conhecer o PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado.
O PSTU possui uma Secretaria Nacional de LGBTs desde sua fundação, em 1994. Em Guarulhos, nossa regional também possui uma Secretaria Contra Opressões que trata de debater e organizar as trabalhadoras e trabalhadores negros, negras, mulheres e LGBTs por meio de um programa classista, combativo e independente de governos e de patrões.
Para nós, a luta contra as opressões, o machismo, o racismo e a homofobia é uma luta do conjunto da classe trabalhadora. Também acreditamos que o fim de todas essas opressões só possível com um novo modelo de sociedade; uma sociedade socialista, ou seja, uma sociedade que não se sustente sobre a exploração humana.
Entre em contato conosco:



13/11/2011

CONTRAPONTO

Especial para o RE de 09/11/2011
TODOS À ASSEMBLEIA

25 DE NOVEMBRO ÀS 14h – PRAÇA DA REPÚBLICA

ESTABILIDADE PARA TODOS OS OFA’S

A divisão em várias categorias/letras (F, L ,O), reduziu direitos e tornou o emprego mais instável.

Somos todos professores, não vamos aceitar a demissão de milhares de categorias L e O.


30 DIAS DE FÉRIAS EM JANEIRO

Não podemos admitir o parcelamento e a redução de nossas férias; exigimos os trinta dias corridos em janeiro e o recesso de julho.
Abaixo a resolução 44/11!


1/3 DE HORA ATIDIDADE JÁ!

Após o acórdão do STF publicado dia 23/08/11 a jornada de 1/3 de hora atividade tornou-se  definitivamente legal.

O governo de SP não precisa esperar mais para cumprir esta lei.

ENSINO MÉDIO URGENTE!!!
O
 governador e o secretário da educação anunciaram, como presente na semana do professor, mais um plano mirabolante para a educação. É o Programa “Educação – Compromisso de São Paulo”; uma série de ações – no estilo das “Dez Metas e Ações” de Serra/Maria Helena em 2009.
Desta vez, o principal foco das alquimias de Geraldo/Herman é o ensino médio, o principal “calcanhar de Aquiles” das políticas educacionais dos governos federal e estadual.
Mas, não devemos nos iludir. As medidas do governo estadual são todas no sentido da privatização do ensino médio no estado.
PARCERIAS NO ENSINO TÉCNICO
O governo admite, até agora, ter feito parcerias para contratar 245 escolas privadas que receberão para ministrar ensino profissionalizante aos alunos do ensino médio. Não satisfeito, pretende contratar mais escolas privadas em 2012.
É a transferência despudorada de dinheiro público da educação para as empresas privadas de ensino.


ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL
Serão apenas 21 escolas no estado, onde os alunos terão oito horas de atividades por dia, os professores 50% de hora atividade e gratificação por dedicação exclusiva.
É um projeto para inglês ver, atinge menos de 1% das escolas, além de dividir professores e alunos.
ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL
Serão apenas 21 escolas no estado, onde os alunos terão oito horas de atividades por dia, os professores 50% de hora atividade e gratificação por dedicação exclusiva.
É um projeto para inglês ver, atinge menos de 1% das escolas, além de dividir professores e alunos.
PARCERIAS NO ENSINO TÉCNICO
O governo admite, até agora, ter feito parcerias para contratar 245 escolas privadas que receberão para ministrar ensino profissionalizante aos alunos do ensino médio. Não satisfeito, pretende contratar mais escolas privadas em 2012.
É a transferência despudorada de dinheiro público da educação para as empresas privadas de ensino.
ONG’S: PRIVATIZAÇÃO E CORRUPÇÃO
As propostas do governo para o ensino médio contam com a participação de Organizações Não Governamentais (ONG’s), muitas delas vinculadas a bancos – Itaú/Unibanco, Bradesco, Santander e outros – que receberão rios de dinheiro público.
É o mesmo tipo de entidades que desviaram recursos do ministério do esporte levando à queda do ministro e agora fazem o mesmo no ministério do trabalho.

VAGAS PARA TODOS – REDUÇÃO DOS ALUNOS POR SALA – ATRIBUIÇÃO CENTRALIZADA
O governo, para confundir a categoria e a população, anunciou a universalização do ensino médio no estado, com as matrículas sendo feitas pelos próprios alunos via internet; pra aumentar o número de matrículas e a remuneração das escolas privadas parceiras.
Somos contrários a privatização e amplamente favoráveis a universalização do ensino médio.
*Contra a privatização do ensino.
*  Matrículas diretamente nas escolas e vagas  para todos.
*  Máximo de 25 alunos por sala.
*  Reabertura de todos os turnos, escolas, e salas de aulas fechados.
*  Atribuição de aulas nas Diretorias de Ensino.

EM DEFESA DA AUTONOMIA DAS SUBSEDES
                No último RE do dia 11/10 os professores de Guarulhos, por ampla maioria, entre outras propostas, votaram também em defesa da autonomia da subsede, ou seja, na continuidade da utilização do logotipo da Gestão Oposição Alternativa nos materiais publicados com base ao resultado das eleições ocorridas este ano. Lamentavelmente a vontade dos professores presentes no RE não será respeitada, uma vez que os companheiros da TLS recorreram do resultado da votação junto a Diretoria Estadual da Apeoesp, composta majoritariamente pela ArtSind (Bebel) que prontamente acatou o recurso  sob a ameaça de cortar os repasses financeiros da subsede.
A Oposição Alternativa repudia esse tipo de atitude que nos divide e fortalece os setores da burocracia sindical (Bebel). Reafirmamos nosso compromisso em defesa da categoria e no respeito das suas decisões votadas nas instâncias de base do sindicato.


Comitê Arujá pelos 10% do PIB para a Educação Pública Já

Detalhe da urna instalada na atividadeSolange CruzEliana NunesProfessores e estudantes de ArujáProfessores e estudantes de ArujáProfessores e estudantes de Arujá